Um dos fatores que contribuem para a elevação do número de casos este ano é o registro do tipo 4 da dengue - pela primeira vez confirmado no Ceará. Os outros tipos - 1, 2 e 3 - já circulavam no Estado.
O cidadão que teve o tipo 2, por exemplo, fica imune a contrair novamente a dengue do tipo 2, mas está sujeito a todos os outros tipos. Com o surgimento do tipo 4, este ano, os cearenses não estavam imunizados e houve um crescimento do número. No ano passado haviam sido confirmados 13.817 casos da doença.
A Sesa aponta ainda que estão confirmadas 43 mortes por dengue com complicação e mais 11 por dengue hemorrágica - totalizando 54 mortes. O recorde de mortes era de 2008, com 44 óbitos. Este ano existem ainda 20 óbitos sob investigação.
FONTE: Diário do Nordeste
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